"As almas dos diferentes são como estrelas: sua luz tem morada deslumbrante naquele lugar onde poucos são capazes de vê-las e senti-las. Esta morada é rica em tesouros de ternura e simplicidade que todo ser humano precisa ter."

quarta-feira, 26 de maio de 2010

INCLUSÃO...UM ATO DE AMOR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA


O discurso acerca da inclusão de pessoas com deficiência na escola, no trabalho e nos espaços sociais em geral, tem-se propagado rapidamente entre educadores, familiares, líderes e dirigentes políticos, nas entidades, nos meios de comunicação etc. Isto não quer dizer que a inserção de todos nos diversos setores da sociedade seja prática corrente ou uma realidade já dada. As políticas públicas de atenção a este segmento, geralmente, estão circunscritas ao tripé educação, saúde e assistência social, sendo que os demais aspectos costumam ser negligenciados.
A educação destas pessoas tem sido objeto de inquietações e constitui um sistema paralelo de instituições e serviços especializados no qual a inclusão escolar desponta como um ideal utópico e inviável. A saúde limita-se à medicalização e patologização da deficiência ou à reabilitação compreendida basicamente como concessão de órteses e próteses. A assistência social traduz-se na distribuição de benefícios e de parcos recursos, em um contexto de miséria e de privações, no qual impera a concorrência do assistencialismo e da filantropia. Em cada um destes setores, o foco do atendimento privilegia uma certa dimensão do contexto de vida familiar, comunitário e social.
Para a educação, o sujeito com deficiência é um "aluno especial", cujas necessidades específicas demandam recursos, equipamentos e níveis de especialização definidos de acordo com a condição física, sensorial ou mental. No âmbito da saúde, o mesmo aluno é tratado como "paciente", sujeito a intervenções tardias e de cunho curativo, enquanto no campo da assistência social ele é um "beneficiário" desprovido de recursos essenciais à sua sobrevivência e sujeito a formas de concessão de benefícios temporários ou permanentes de caráter restritivo. O que se observa, nestes setores, são ações isoladas e simbólicas ao lado de um conjunto de leis, projetos e iniciativas insipientes e desarticuladas entre as diversas instâncias do poder público. Em todos os casos, percebemos uma concepção de sujeito fragmentado, incompleto sem a necessária incorporação das múltiplas dimensões da vida humana.
FONTE: http://www.espacoacademico.com.br/014/14csa.htm



VIVA A DIVERSIDADE





FORMAS GEOMÉTRICAS E

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Cientes das dificuldades que nós, educadores, encontramos todos os dias, este blog é uma tentativa de levar a todos um conjunto de atividades educacionais, com o intuito de auxiliar no preparo das aulas. Portanto, já está à disposição de todos alguns vídeos sobre a educação especial e de algumas atividades pedagógicas. Porém, isso ainda é muito pouco se pensarmos em como a educação evolui hoje em dia. Inicialmente, apresento o vídeo sobre as formas geométricas. Este vídeo é bastante criativo, lúdico e pode ser apresentado também, de forma interdisciplinar com Ciências, tendo como conteúdo os animais, que para as crianças, é tudo de bom. Assim, espero ajudar aqueles que se preocupam em realizar aulas dinâmicas e atraentes para todos os alunos.